30 outubro 2005
Foto Clip - 3
Paris - Agosto 1997
Esta foto foi tirada próximo da Gare d'Austerlitz, aonde cheguei, de comboio, para participar na XII Jornada Mundial da Juventude, a primeira em que participei.
Lembra-me sobretudo a espectativa pelo que se ia seguir, por ser a primeira vez, e pelo muito que estava ainda por definir quanto aos detalhes práticos do encontro. Neste momento, por exemplo, embora tivéssemos alojamento garantido, não sabíamos em que condições seria. Podia ser numa escola, num ginásio, numa família de acolhimento,... Acabei por ficar com três companheiros de viagem numa família de acolhimento, o que não foi nada mau.
A experiência foi boa, e o clima muito especial que se criou levou-me a participar nas Jornadas seguintes (já aqui referi a última, em Colónia).
Esta foi, também, a primeira de várias boas recordações de Paris, cidade que passou a contar entre as minhas favoritas.
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23 outubro 2005
Músicas da minha vida - 1
A música é algo muito importante na minha vida, mas há músicas que, por ficarem ligadas a determinadas situações, lugares ou pessoas, ganham mais importância. Estas são as "músicas da minha vida". Vou falar de algumas delas aqui, do que me dizem e significam para mim. Gostava de convidar os que me lerem a falar também das músicas que marcaram as suas vidas. Podem utilizar os comentários, ou usar os vossos blogs ou páginas.
Everybody hurts - R.E.M.
"When your day is long
And the night
The night is yours alone
………
Don't let yourself go
'Cause everybody cries
And everybody hurts
Sometimes
Sometimes everything is wrong
Now it's time to sing along"
………
Esta canção, com uma melodia luminosa, simples e leve, fala-nos, afinal, de tristeza. Mas a maneira como fala fez com que se tornasse numa das minhas "canções de guerra". Ao dizer que "toda a gente sofre" não o diz no sentido de lembrar que há desgraças muito maiores que a nossa, e que por isso não temos o direito de estar tristes (argumento que, apesar de ser verdade, raras vezes me ajuda). Pelo contrário, parece criar uma empatia entre todos os que estão tristes, ao mesmo tempo que lembra que os amigos nos podem ajudar, e que não estamos sós na tristeza, enfim, fornece as pistas para que possamos sair dela.
………
"'Cause everybody hurts
Take comfort in your friends
………
If you feel like you're alone
No, no, no, you're not alone
………
So hold on, hold on….."
Everybody hurts - R.E.M.
"When your day is long
And the night
The night is yours alone
………
Don't let yourself go
'Cause everybody cries
And everybody hurts
Sometimes
Sometimes everything is wrong
Now it's time to sing along"
………
Esta canção, com uma melodia luminosa, simples e leve, fala-nos, afinal, de tristeza. Mas a maneira como fala fez com que se tornasse numa das minhas "canções de guerra". Ao dizer que "toda a gente sofre" não o diz no sentido de lembrar que há desgraças muito maiores que a nossa, e que por isso não temos o direito de estar tristes (argumento que, apesar de ser verdade, raras vezes me ajuda). Pelo contrário, parece criar uma empatia entre todos os que estão tristes, ao mesmo tempo que lembra que os amigos nos podem ajudar, e que não estamos sós na tristeza, enfim, fornece as pistas para que possamos sair dela.
………
"'Cause everybody hurts
Take comfort in your friends
………
If you feel like you're alone
No, no, no, you're not alone
………
So hold on, hold on….."
15 outubro 2005
Foto-clip - 2
Museu da Carris - Lisboa - Junho 2004
Fui visitar o Museu da Carris levado pelo meu fascínio pelas tecnologias do passado. Apreciar as velhas glórias tecnológicas, e ver como se tirava partido da tecnologia existente na altura, permite compensar a complexidade dos dias de hoje, em que não se produz nada sem conter uns 20 microprocessadores.
Mas este carro eléctrico é especial. A legenda confirma que é o mesmo que esteve durante muitos anos instalado no Parque Infantil do Alvito (Lisboa), a servir de brinquedo, e que encantou toda uma geração de crianças, entre as quais eu mesmo. Também havia um avião, e um carro de bombeiros. Agora nos lugar deles estão umas estruturas de madeira, iguais às de muitos outros parques, e mais de acordo com as normas de segurança.
O eléctrico, ao que consta, foi trazido para o museu uma vez que era o único sobrevivente do seu modelo. Foi inteiramente restaurado, pois estava quase completamente destruído pelas mãos das crianças. Não deixou de ser emocionante revê-lo.
09 outubro 2005
Discos de vinilo
Este é o rescaldo da minha visita à Feira Internacional do Disco (Gare do Oriente), este fim de semana: dois LP de Simon & Garfunkel, um dos Peter, Paul & Mary, e um single da Françoise Hardy.
Porquê? Por conterem canções impossíveis de encontrar em CD (que eu saiba) ou por serem discos que, pela sua importância, gostava de ter na forma original (em vinilo).
Simon & Garfunkel dispensa apresentações. Os Peter, Paul & Mary, para quem não conhece, são um grupo dos anos 60 que canta canções, em grande parte tradicionais ou populares, harmonizadas a três vozes, a maioria com acompanhamento acústico. Acho-os muito bons.
A Françoise Hardy (lembram-se do "Tous les garçons et les filles"?) é uma das meninas bonitas da canção francesa, e nos anos 60 cantava canções muito delico-doces, que fazem bem ao pequeno sonhador romântico que há dentro de mim.
Porquê? Por conterem canções impossíveis de encontrar em CD (que eu saiba) ou por serem discos que, pela sua importância, gostava de ter na forma original (em vinilo).
Simon & Garfunkel dispensa apresentações. Os Peter, Paul & Mary, para quem não conhece, são um grupo dos anos 60 que canta canções, em grande parte tradicionais ou populares, harmonizadas a três vozes, a maioria com acompanhamento acústico. Acho-os muito bons.
A Françoise Hardy (lembram-se do "Tous les garçons et les filles"?) é uma das meninas bonitas da canção francesa, e nos anos 60 cantava canções muito delico-doces, que fazem bem ao pequeno sonhador romântico que há dentro de mim.
07 outubro 2005
Foto-clip - 1
Pico do Areeiro - Madeira - Julho 2005
Este foi o meu primeiro contacto com a paisagem da Madeira, e o começo de umas férias inesquecíveis, com muita beleza natural, e na companhia de bons amigos, como as férias deveriam ser sempre.
A ilha ofereceu-nos todos os tipos de paisagem, seca ou verdejante, de montanha ou costeira, mas sempre bela e impressionante pelos seus relevos.