29 junho 2006

 

The guitar don't lie



(foto: Nuno C.)

As aventuras de Joe Dassin em Inglês

He sits all alone, playing his guitar
Out in the back of a little cafe
And no one seems to hear, so he closes his eyes
And just lets the music take him away

Singing songs of love, songs of broken hearts
And he's worn out is luck and his last pair of jeans
But you keep going on, when you're living on dreams
And you feel it inside and the guitar don't lie

The guitar don't lie

There's a lady he knows who often comes by
She's a nice little girl and she's into the blues
The request is the same song every night
She says it reminds her of someone she knew

A trace of her perfume floats across the room
Once they were close and they shared all their dreams
But now all he feels is a physical thing
They grew slowly apart and the guitar don't lie

The guitar don't lie

Some nights it gets cold and it makes him aware
That time's moving on and it's slipping away
And if you look close at his dark curly hair
Under the lights there are traces of gray

He knows what it's all about feeling down and out
'Cause he's been there before and he's seen it all
And you learn to survive with your back to the wall
It's a crazy old life, and the guitar don't lie

The guitar don't lie


18 junho 2006

 

Six miles out



A propósito de fotografia de efeitos especiais, aqui fica um exemplo do passado. Fascinado pela música e vídeo-clip de "Five miles out", de Mike Oldfield, decidi criar em estúdio (quer dizer, na sala de jantar) uma imagem inspirada pelo vídeo, de um avião sobre um céu surrealista.

O avião é um modelo de plástico, como é fácil perceber, contudo o tom cinzento do plástico sem pintar dá-lhe um aspecto metálico. O fundo é projectado por um projector de slides, sobre duas folhas de papel vegetal, atrás do avião. As duas folhas ajudam a tornar a imagem do céu difusa. O slide foi criado com pedaços de celofane colorido, dentro de um caixilho de slides. A luz do céu vem de uma lâmpada de escritório, daquelas azuladas. E, finalmente o avião foi suspenso por uma asa, com um fio de nylon, na vertical (a imagem foi rodada, depois). Como o fio não era suficientemente fino e ficava visível, a solução foi cortar na fotografia as pontas das asas, o que até aumenta o impacto da foto. Finalmente fotografa-se o conjunto, com uma máquina antiga, de formato médio (mas poderia ser uma reflex, também, o importante era enquadrar com precisão).

E aí está… "Welcome's waiting / we're antecipating / you'll be celebrating / when you're down / and braking"

 

Feira do Livro


Este é o rescaldo das minhas visitas à feira do livro, este ano:

"Beatles em Portugal", de Luís Pinheiro de Almeida e Teresa Lage (Assírio e Alvim), é uma colecção de referências aos Beatles relacionadas com Portugal, seja das esporádicas passagens por cá de elementos do grupo, seja de notícias sobre eles nos media nacionais. Vai até ao concerto de Ringo Starr na Expo'98, mas já não inclui a actuação de Paul McCartney no Rock In Rio 2004 (o livro é de 2002). Interessa pela curiosidade, e sobretudo pelos detalhes que permitem conhecer melhor o grupo e os seus membros. Por exemplo, sabiam que a famosa canção "Yesterday" foi em grande parte composta em Portugal?

"Efeitos especiais em fotografia" de Hélio Thadeu (Dinalivro), aprofunda a técnica de fotografia de efeitos especiais, sobretudo no que se refere à manipulação da iluminação, filtragem, e sobreposição de imagens, entre outras técnicas. Pode vir a ser uma fonte de conhecimentos técnicos e inspiração para futuras aventuras fotográficas. Mais desenvolvimentos já a seguir.

Quero referir ainda dois livros dedicados a dois dos meus instrumentos musicais favoritos, a guitarra e o piano (na verdade ainda me interessava mais o órgão, mas este não era contemplado pela colecção), e dois livros de pensamentos, das Paulinas.

04 junho 2006

 

Um luar de ficar lunático




(Caniço - Madeira - Agosto de 2005)

Si je t'oublie pendant le jour
Je passe mes nuits à te maudire
Et quand la lune se retire
J'ai l'âme vide et le coeur lourd

La nuit tu m'apparais immense
Je tend les bras pour te saisir
Mais tu prends un malin plaisir
A te jouer de mes avances

La nuit je deviens fou, je deviens fou

Et puis ton rire fend le noir
Et je ne sais plus où chercher
Quand tout se tait revient l'espoir
Et je me reprends à t'aimer

Tantôt tu me reviens fugace
Et tu m'appelles pour me narguer
Mais chaque fois mon sang se glace
Ton rire vient tout effacer

La nuit je deviens fou, je deviens fou

Le jour dissipe ton image
Et tu repars, je ne sais où
Vers celui qui te tient en cage
Celui qui va me rendre fou

(La nuit - Salvatore Adamo)

This page is powered by Blogger. Isn't yours?